segunda-feira, 20 de julho de 2009


" . . . tudo o que somos é poeira ao vento . . . "

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento

(Mario Quintana)

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